O Brasil está em ação na primeira semana da Liga das Nações de vôlei feminino de 2025 com quatro atletas com duas experiências olímpicas. Macris, de 36 anos, a escolhida para ser a capitã, Roberta, 35, Ana Cristina, 21, e Rosamaria, 31, são as únicas estiveram nas conquistas das medalhas de prata (Tóquio-2020) e de bronze (Paris-2024). Apesar de veterana em serviços prestados pela seleção brasileira, a ponteira teve início bastante precoce. Natural do Rio de Janeiro, a jogadora veste a camisa do Fenerbahçe, da Turquia, e está tendo que lidar com a ausência de Gabi.
+ SIGA O CANAL DO OLIMPÍADA TODO DIA NO WHATSAPP
“Já faz um tempo que me sinto uma das mais experientes. Eu me sinto muito honrada de estar aqui, de já ter tido essa experiência e poder passá-las para as meninas mais novas. Talvez não mais novas de idade, mas que estão chegando agora. Estou muito feliz e tentando ajudar da maneira que posso, seja jogando ou conversando. Acho que essa é a parte mais legal. Da mesma forma que as meninas fizeram comigo antes, eu estou tentando fazer agora com as novatas”, ressaltou Ana Cristina em papo com o Olimpíada Todo Dia (OTD) após a vitória do Brasil na estreia da Liga das Nações.
- Times de Kamilla Cardoso e Damiris Dantas perdem na WNBA
- Sampaio Basquete vence Ourinhos e garante liderança da LBF
- Skate e surfe: como treinar e cuidar da saúde se divertindo
- Como o atletismo melhora sua saúde cardiovascular
- Sete benefícios da prática da natação para o corpo e a mente
Mais responsabilidade sem Gabi
Ana Cristina comentou também sobre o crescimento da responsabilidade com a ausência de Gabi, que recebeu um período a mais de descanso por causa da desgastante temporada europeia de clubes. “Ah, é verdade. A responsabilidade aumenta, mas vejo essa competência de todas as meninas. Lógico que a Gabi é muito experiente e passa muita confiança para a gente. Mas o grupo, no geral, é muito bom e vejo que cada uma tenta ajudar uma a outra e dentro de quadra não foi diferente”, admitiu a ponteira titular da seleção brasileira ao OTD.
+ SIGA O OTD NO YOUTUBE, TWITTER, INSTAGRAM, TIK TOK, FACEBOOK E BLUESKY
“Estava me sentindo muito confortável em quadra porque acredito muito no nosso time. A gente ainda está construindo, trabalhando e criando conexões”, finalizou Ana Cristina. A camisa 12 do Brasil terminou o jogo diante da República Tcheca como maior protagonista. Ela fechou a participação dela na partida como líder em acertos, com 16, sendo 15 em ações de ataque e mais um de ace. O selecionado brasileiro venceu na primeira rodada por 3 sets a 0, parciais de 25/21, 25/20 e 25/17. O segundo jogo acontece nesta quinta-feira (5), às 21h, diante dos Estados Unidos.
Você deve estar logado para postar uma comentário Login