Revezamento brasileiro sai com o bronze do Sul-Americano

Equipe formada por Manoel Messias, Julia Visgueiro, Vinicius Avi Santana e Giovanna Lacerda ficou atrás apenas do Chile e do Equador no segundo e último dia de competições. No juvenil masculino, prata para Alejandro Juanuk

O revezamento misto brasileiro conquistou a medalha de bronze no Campeonato Sul-Americano de triatlo. A equipe formada Manoel Messias, Julia Visgueiro, Vinicius Avi Santana e Giovanna Lacerda completou a prova em 1h19min55 neste domingo (6), em Piedra Roja, no Chile. No mesmo domingo, último dia de competições, Alejandro Juanuk conquistou a prata no juvenil masculino. Assim, o Brasil sai do Chile com sete medalhas, já que abocanhou cinco no sábado (5).

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Julia Visgueiro abriu o revezamento misto brasileiro no Sul-Americano de triatlo completando o percurso em 20min06. A seguir, Vinicius Avi Santana registrou 9min26. Giovanna Lacerda foi a terceira do Brasil a competir marcando tempo de 21min28, e Manoel Messias, que havia sido campeão no individual um dia antes, fechou a participação brasileira cravando 18min53. O Chile ficou com o ouro com o tempo de 1h19min21, seguido pelo Equador com 1h19min37.

Campeonato Sul-Americano de triatlo Alejandro Juanuk chile juvenil masculino
(Trichile)

O Brasil participou com duas equipes, a segunda formada por Maria Clara Cunha, Kauã Danelli, Gabriela Machado Penteado e Arthur Pereira Morer. Eles registraram o oitavo melhor tempo, dentre os nove participantes.

Alejandro Juanuk

O segundo dia do Sul-Americano de triatlo teve também as provas do juvenil. No masculino, Alejandro Juanuk ficou com a medalha de prata marcando 32min21 após nadar 350 metros, pedalar 10,5 quilômetros e correr 2,5 quilômetros. Chegou apenas cinco segundos atrás do campeão, o argentino Santino Lucoratolo (32min16). O outro brasileiro na prova, Eduardo Staniaski Gonçalves, ficou em quatro a apenas dois segundo do pódio. Cravou 32min28 contra 32min26 do argentino Joaquín Valverde. No feminino Luisa Vilha Ribas largou, mas não completou a prova.

André Rossi
Jornalista com mais de 20 anos de profissão, mais da metade deles na área de esportes. Está no OTD desde 2019 e, por ele, já cobriu ‘in loco’ os Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Tóquio, os Olímpicos de Paris, além dos Jogos Pan-Americanos de Lima e de Santiago

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