Em busca do recorde, Robert Scheidt estreia em sua sétima Olimpíada com 11º lugar

Maior medalhista olímpico brasileiro vai em busca do sexto triunfo; Patrícia Freitas também estreia na RS-X

A madrugada do Brasil nesse domingo (25) marcou o início das competições na vela nos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020. O Brasil foi representado por Robert Scheidt na classe laser e Patrícia Freitas na classe RS-X.

Maior medalhista olímpico da história do Brasil, Robert Scheidt iniciou sua trajetória em sua sétima Olimpíada. Na primeira regata da classe laser, a lenda brasileira terminou com um 11º lugar, somando assim 11 pontos perdidos na Baía de Hiroshima, no Japão.

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O vencedor da primeira regata foi o francês Jean-Baptiste Bernaz, seguido pelo finlandês Kaarle Tapper e pelo norueguês Hermann Tomasgaard. Scheidt chegou a liderar no início, mas perdeu posições ao longo da regata, sem se distanciar dos melhores, no entanto.

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A segunda regata era para ter sido disputada hoje, mas foi será disputada ainda neste domingo. Depois, os velejadores terão mais oito regatas até a “medal race”, marcada para 1º de agosto. Scheidt brigará pela sua sexta medalha para se isolar como maior medalhista da história do Brasil. Em termos de participações,

RS-X

Patrícia Freitas também estreou na classe RS-X, mais conhecida como windsurf. Nas duas primeiras regatas, a brasileira ficou na 14ª colocação por duas vezes, perdendo ao todo 28 pontos. Na última, no entanto, melhorou e terminou em quarto lugar. Após os resultados do dia, ela está em 11º no geral co 17 pontos (já com um descarte considerado)

Patrícia Freitas RS-X Jogos Olímpicos de Tóquio - vela - Olimpíada
Patrícia Freitas estreou nos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020 (arquivo)

Rafael Freitas

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