Grécia fora de casa é o próximo compromisso do Brasil na Davis

Duelo pelo Grupo Mundial I da competição será em setembro nos dias 12 e 13 ou 13 e 14 valendo retorno para a fase qualificatória

A Grécia será o próximo adversário do Brasil na Copa Davis. O duelo válido pelos playoffs será em setembro, nos dias 12 e 13 ou 13 e 14, fora de casa. O sorteio que definiu o confronto foi realizado nesta quinta-feira (6), na sede da Federação Internacional de Tênis (ITF). Quem vencer, garante vaga na fase qualificatória do ano que vem.

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Jaime Oncins, capitão do Brasil na Copa Davis, avaliou os adversários. “Desta vez, enfrentaremos a Grécia principalmente com Stefanos Tsitsipas, que é o grande nome da equipe. É bem provável que também vejamos os irmãos Tsitsipas, Stefanos e Petros, em ação”, disse. Ele também lamentou jogar fora de casa mais uma vez. “A dificuldade de jogar novamente fora é grande, e, como sempre, o sorteio acaba nos colocando em uma situação complicada.”

Apesar da má sorte na definição da sede, Jaime Oncins mantém a boa expectativa. “Ainda há bastante tempo para nos prepararmos, e estou muito otimista com o desempenho dos nossos jogadores. Vamos encarar esse desafio com toda a determinação e lutar pela vitória, mesmo longe da nossa torcida”, declarou.

História ajuda

Este será o segundo encontro entre as duas seleções na história da Copa Davis. Em 1963, em Atenas, o Brasil conquistou a vitória por 3 a 2, com destaque para as vitórias de José-Edison Mandarino, duas vezes, e Ronald Barnes.

Rota de 2026

O Brasil pega a Grécia nos playoffs da Copa Davis após perder para a França, no início de fevereiro, na fase qualificatória. Se vencer os gregos, garante lugar de volta na qualificatória do ano que vem. A qualificatória é o início do caminho que termina na disputa do título. Se perder para a Grécia, O Brasil cai mais um estágio e disputa o Grupo Mundial 1 com algum adversário que subir do Grupo Mundial 2.

André Rossi
Jornalista com mais de 20 anos de profissão, mais da metade deles na área de esportes. Está no OTD desde 2019 e, por ele, já cobriu ‘in loco’ os Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Tóquio, os Olímpicos de Paris, além dos Jogos Pan-Americanos de Lima e de Santiago

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