Organização corre contra o tempo em Challenger de Piracicaba

Com as chuvas atrasando a chave principal, supervisor da competição fala sobre possibilidades para término da competição

Até aqui, as fortes chuvas na cidade de Piracicaba vêm adiando partidas importantes da chave do Challenger da cidade. Desde segunda-feira (27), o evento não conseguiu terminar todas os jogos do cronograma diário em nenhum dos dias. A chave principal, por exemplo, que devia começar na noite da segunda, acabou sendo adiada para a tarde de terça-feira, com a partida de Daniel Dutra.

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A partir dali, o atraso na chave começou. Com paralisações também na terça, na quarta-feira e hoje (30), a logística para terminar o torneio no domingo, como era o planejado, também virou um empecilho. Com a competição caminhando para o final de semana decisivo, ainda não se conhece metade dos tenistas classificados para a fase de quartas de final.

Neste momento, os argentinos Ugo Carabelli e Juan Pablo Ficovich são os únicos já garantidos. Mateus Alves, Burruchaga, Pedro Sakamoto e Dellien viviam momento decisivo e tinham suas partidas próximas de acabar na segunda fase.

Alguns confrontos, como o de Gustavo Heide contra o francês Gabriel Debru estavam marcados para esta tarde, mesmo com o brasileiro tendo jogado mais cedo, pela manhã, contra o holandês Max Houkes, em partida que durou dois dias.

Como fica competição?

De acordo com o supervisor do evento, o objetivo é jogar o máximo possivel até segunda-feira (2), um dia a mais que o previsto no calendário. Se porventura a competição não tiver chego ao fim, todos os atletas recebem os pontos e a premiação da rodada em que pararam em Piracicaba.

O problema é que, com alguns torneios da ATP de maior pontuação se aproximando, como o Rio Open, algumas duplas já deixaram a competição. É o caso do argentino Lautaro e Pedro Boscardin, além dos espanhóis Marti Pujolras e Sanchez Izquierdo. Pedro Sakamoto também não disputa a chave, por ausência de seu parceiro, o italiano Marco Cecchinato.

Gabriel Turolla

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