Gabriel Medina e Gabigol assistem quartas do street no STU Open Rio

Gabriel Medina e Gabigol marcaram presença na primeira bateria das quartas de final do street masculino, mas foram embora antes do fim por causa da chuva

O tricampeão mundial de surfe, Gabriel Medina, apareceu na Praça Duó para acompanhar as quartas de final do skate street masculino no STU Open Rio ao lado de Gabigol, atacante do Flamengo e medalha de ouro nos Jogos Olímpicos do Rio-2016.

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“Vim acompanhar o Felipe Gustavo e o Kelvin (Hoefler), que conheci lá no Japão durante a Olimpíada. A gente troca umas mensagens pelo whatsapp até hoje. Os caras são fera”, comentou Gabriel Medina, que acabou indo embora quando uma garoa chegou à Praça Duó, paralisando as quartas de final no momento em que rolava a primeira das quatro baterias masculinas. Já Gabigol também esteve na edição do STU Open Rio no ano passado, para acompanhar a amiga Letícia Bufoni, que não participa este ano. Desta vez, ele veio junto com o amigo surfista.

FEMININO

Afrika Criado Street STU Open Rio
Divulgação/STU

Antes da garoa começar, aconteceram as três baterias das quartas de final do street feminino no STU Open Rio. Destaque para a espanhola Afrika Criado, de 15 anos. Depois de duas voltas de 45 segundos e duas manobras, valendo sempre a melhor volta e a melhor manobra, ela avançou com a maior nota (8,09) para as semifinais deste sábado. No Pro Tour de Roma deste ano, na abertura da corrida olímpica da modalidade rumo aos Jogos de Paris-2024, Afrika terminou em 23º lugar.

Das brasileiras, o melhor desempenho foi de Carla Karolina, que se classificou com a segunda melhor nota (7,98). Ela é uma das oito que se juntam nas semifinais as oito pré-qualificadas pelo ranking – Natalia Muñoz (ESP), Lore Bruggeman (BEL), Marina Gabriela (BRA), Gabriela Mazetto (BRA), Wenhui Zeng (CHN), Pâmela Rosa (BRA), Chloe Covell (AUS) e Rayssa Leal (BRA). E seus pés quase a derrubaram. Tudo começou quando retornava de Assunção, onde conquistou a medalha de prata para o Brasil nos Jogos Sul-Americanos.

“Machuquei meu pé no aeroporto. Ele adormeceu, levantei com pressa, estava atrasada, e pisei errado. O pé virou e pegou o ligamento. Aqui no Rio, já no segundo treino, machuquei o outro pé. No dia seguinte, mal conseguia pisar no skate. Voltei para o hotel frustrada porque não estava acertando nada. No outro dia, andei dez minutos e machuquei o mesmo pé. E, hoje, consegui mandar a linha que eu queria, acertei tudo, e ainda desci duas vezes o corrimão nas manobras”, revelou Carla.

Colaboração OTD

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