Revezamentos conquistam quatro pódios no Sul-Americano

Um ouro, duas pratas e um bronze são conquistados pelos revezamentos brasileiros no Sul-Americano de pentatlo moderno

Fim de papo no Campeonato Sul-Americano de pentatlo moderno, que estava sendo realizado em Buenos Aires, na Argentina. O última dia (9) foi dos revezamentos e a equipe brasileira somou mais uma medalha de ouro, duas de prata e uma de bronze.

Com mais esses quatro pódios, o pentatlo brasileiro se despede do Sul-Americano com 10 medalhas no total, sendo quatro no feminino, duas com o masculino e mais quatro medalhas com os revezamentos.

O ouro do dia veio com o revezamento misto, Bianca Cavalcanti e Gabriel Sasaqui foram os campeões do Sul-Americano. Também no revezamento misto, mas na categoria Júnior, Marcelo Saraiva e Marcela Mello garantiram a prata.

Pelo revezamento feminino, Priscila Oliveira e Stephany Saraiva terminaram na segunda colocação e conquistaram a medalha de prata. Fechando os pódios e a participação brasileira no Sul-Americano de pentatlo moderno, Felipe Nascimento e William Muinhos foram bronze no revezamento masculino.

DELEGAÇÃO BRASILEIRA

MASCULINO
Danilo Fagundes – 31 anos
Felipe Nascimento – 26 anos
William Muinhos – 26 anos
Gabriel Sasaqui – 23 anos
Victor Aguiar – 22 anos
Marcelo Saraiva – 20 anos
Vitor Vaz – 19 anos

FEMININO
Priscila Oliveira – 30 anos
Bianca Cavalcanti – 24 anos
Isabela Abreu – 24 anos
Stephany Saraiva – 24 anos
Marcela Mello – 15 anos

João Fraga

Mais em​ Pentatlo Moderno

Única representante do país no pentatlo moderno dos Jogos de Paris teve a primeira experiência em competição oficial com a prova que, a partir do ciclo de Los Angeles, substitui o hipismo
Liderando desde a esgrima, Alice também foi a melhor nos obstáculos. Já João Vitor precisou de um bom desempenho na Laser Run para vencer
A Copa Rio de Pentatlo Moderno acontece de sexta a domingo e reúne mais de cem competidores na Universidade Castelo Branco, em Realengo
Maior nome atualmente do pentatlo moderno brasileiro precisou usar verba de torneios do ano que vem para poder treinar modalidade que entrou no programa olímpico depois de Paris