Após dois dias de competição na Copa do Mundo de Tênis em Cadeira de Rodas, o Brasil vem se destacando com uma campanha sólida em Antália, na Turquia. As seleções brasileiras das categorias Masculino Open, Feminino Open, Quad e Júnior já conquistaram, ao todo, 13 vitórias e sofreram apenas 8 derrotas.
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O time feminino do Brasil estreou com autoridade na Copa do Mundo de Tênis em Cadeira de Rodas, nesta quarta-feira (7), ao superar a Tanzânia por 3 a 0, sendo essa a única vitória do dia com esse placar. No confronto de simples, Jade Lanai venceu com parciais de 6/1 e 6/0, enquanto Meirycoll Duval aplicou um duplo 6/0. Nas duplas, Jade voltou à quadra ao lado de Ana Caldeira e garantiu mais uma vitória por 2 a 0.
Nas disputas Júnior, após a vitória por 3 a 0 sobre a Alemanha no primeiro dia, Vitória Miranda e Luiz Calixto não conseguiram repetir o desempenho diante da Grã-Bretanha. Nos jogos individuais, Vitória venceu Mattwen Knoesen de virada por 2 sets a 1, enquanto Luiz foi superado por Rubens Harris com parciais de 6/4 e 6/0. Na partida de duplas, o Brasil acabou derrotado em sets diretos.
Já entre os atletas do Masculino Open, a Grã-Bretanha assumiu o controle, vencendo os brasileiros Diego Kohlrausch e Daniel Rodrigues nos jogos individuais. Além disso, Gustavo Carneiro Silva e Diego Kohlrausch foram superados por duplo 6/0 nas duplas. Na estreia, os atletas do Brasil haviam mostrado grande domínio, conquistando três vitórias consistentes e sem grandes dificuldades sobre os adversários locais.
Por fim, na categoria Quad, Ymanitu Silva teve um confronto equilibrado contra Sam Schroder, mas acabou sendo derrotado em três sets. Leandro Pena também perdeu por 2 sets a 0. Nas duplas, Ymanitu e João Lucas Takahi não conseguiram evitar a derrota, sendo superados por duplo 6/0.
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Formato da competição:
A competição começa com a fase de grupos, no formato round robin, onde cada equipe disputa três partidas: duas de simples e uma de duplas. A nação que vencer ao menos duas dessas partidas conquista um ponto na classificação geral. A partir da segunda fase, os confrontos passam a ser eliminatórios, mas seguem com a mesma estrutura.
Esta é a oitava edição consecutiva em que o Brasil marca presença em todas as categorias do Mundial, reforçando seu status como uma das potências do tênis em cadeira de rodas no cenário internacional.