Remo nos Jogos Paralímpicos de Paris-2024
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Chances do Brasil
O remo está no programa paralímpico desde os Jogos de Pequim-2008, ano em que o Brasil fez sua estreia e também conquistou sua primeira medalha: bronze no double skiff misto com Elton Santana e
Josiane Lima.
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Depois, em Tóquio 2020, o país voltou a subir no pódio em uma edição de Jogos com o bronze do baiano Renê Pereira no single skiff masculino.
Nos Jogos Paralímpicos de Paris-2023, as melhores chances do Brasil estão no double skiff misto PR3 com Jairo Klug e Diana Barcelos. Juntos, eles já foram bicampeões mundial em 2017 e 2018. No último Mundial, em 2023, eles terminaram em sexto lugar.
Quadro de medalhas do remo nos Jogos Paralímpicos
Clas | Nação | Ouro | Prata | Bronze | Total |
---|---|---|---|---|---|
1 | 8 | 0 | 2 | 10 | |
2 | 3 | 2 | 1 | 6 | |
3 | 3 | 1 | 1 | 5 | |
4 | 1 | 0 | 0 | 1 | |
1 | 0 | 0 | 1 | ||
6 | 0 | 4 | 0 | 4 | |
7 | 0 | 3 | 2 | 5 | |
8 | 0 | 2 | 3 | 5 | |
9 | 0 | 1 | 2 | 3 | |
10 | 0 | 1 | 1 | 2 | |
11 | 0 | 1 | 0 | 1 | |
0 | 1 | 0 | 1 | ||
13 | 0 | 0 | 2 | 2 | |
14 | 0 | 0 | 1 | 1 | |
0 | 0 | 1 | 1 | ||
Totais | 16 | 16 | 16 | 48 |
Como é o remo nos Jogos Paralímpicos?
O remo paralímpico consiste na prática do remo por pessoas com deficiência ou limitação física, visual ou déficit intelectual, que tenham mobilidade mínima de braços. As categorias da modalidade
separam os atletas pelo seu tipo de deficiência física.
Classificação esportiva
PR1 – Remadores com função mínima ou nenhuma função de tronco que impulsionam o barco, principalmente, por meio da função de braço e ombro. Esses remadores têm um equilíbrio insuficiente ao sentar, o que exige que sejam amarrados ao barco/assento
PR2 – Remadores que possuem uso funcional dos braços e tronco, mas apresentam fraqueza/ausência da função das pernas para deslizar o assento.
PR3 – Remadores com função residual nas pernas que lhes permite deslizar no assento. Esta classe também inclui atletas com deficiência visual.