Jovane Guissone e Rayssa Veras ficam no top-20 do Mundial

Jovane Guissone encerrou na 19ª posição do sabre B, enquanto Rayssa Veras terminou em 18º lugar da espada A

Seis brasileiros entraram em ação nesta quinta-feira (5) para o terceiro dia do Campeonato Mundial de Paraesgrima. O País contou com representantes na espada A feminina e no sabre A e B masculinos. Todos eles acabaram eliminados ainda nos primeiros jogos e não avançaram para a disputa por medalhas. Jovane Guissone e Rayssa Veras conseguiram as melhores colocações ao terminarem no top-20.

Campeão olímpico na espada, Jovane Guissone jogou com o sabre, sua terceira arma, nesta quinta-feira. Ele enfrentou o chinês Zhu Fan Li no quadro 32 e terminou superado por 15 a 8. Com a derrota precoce, o brasileiro não entrou na chave de reclassificação e acabou na 19ª posição na classificação geral do torneio. Além disso, Vanderson Chaves perdeu na estreia Jie Zhang, também da China, por 15 a 2 e encerrou em 21º lugar.

Rayssa veras copa do mundo de paraesgrima
Rayssa Veras em ação (Arquivo: Alê Cabral/CPB)

Assim como Guissone, Rayssa Veras também perdeu na estreia. Pelo quadro 32 da espada A, a brasileira foi superada pela Aphinya Thongdaeng em duelo apertado com o placar de 15 a 12. Ela terminou a competição em 18º lugar, pois não entrou na chave de reclassificação. Mesma coisa com Carminha de Oliveira, que tomou 15 a 8 da espanhola Judith Menendez e fechou com a 28ª colocação. 

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Vitória única

Lenílson de Oliveira foi o único brasileiro a conquistar uma vitória neste terceiro dia do Campeonato Mundial de Paraesgrima. Pelo quadro 64 do sabre A, ele fez 15 a 7 no indiano Rajiv Bidlan. Contudo, acabou derrotado em seguida pelo húngaro Richard Osvath por 15 a 4 e fechou em 29º lugar. Kevin Damasceno também esteve na disputa da mesma arma. Estreando no quadro 32, o brasileiro se despediu com um revés de 15 a 1 diante do francês Serge Robin e encerrou com 26º colocado.

 

Adielson de Barros
Jornalista recifense formado na Faculdade Boa Viagem apaixonado por futebol e grandes histórias. Trabalhando no movimento olímpico e paralímpico desde 2022.

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