O grande salto do tênis de mesa do Brasil no Pan-Americano

Até este sábado (25), o máximo de medalhas que o Brasil havia conquistado em uma edição de Jogos Pan-Americanos foram as seis obtidas em Havana 1991. Pois a edição deste ano, em Toronto, marcou um feito tremendo para a modalidade no Brasil: o maior número de medalhas conquistadas pelo tênis de mesa em uma única edição pan-americana, sete no total, algumas quebrando jejuns e outras inéditas.
Gui Lin tornou-se a primeira brasileira disputar uma final de Pan-Americano no individual do tênis de mesa. Crédito: ITTF
Gui Lin tornou-se a primeira brasileira disputar uma final de Pan-Americano no individual do tênis de mesa. Crédito: ITTF

Até este sábado (25), o máximo de medalhas que o Brasil havia conquistado em uma edição de Jogos Pan-Americanos foram as seis obtidas em Havana 1991. Pois a edição deste ano, em Toronto, marcou um feito tremendo para a modalidade no Brasil: o maior número de medalhas conquistadas pelo tênis de mesa em uma única edição pan-americana, sete no total, algumas quebrando jejuns e outras inéditas.

A final individual, por exemplo, teve uma inédita final brasileira, com a jovem revelação Hugo Calderano levando a melhor sobre o compatriota Gustavo Tsuboi. Há 20 anos o Brasil não vencia no individual masculino, que também faturou um bronze, com Thiago Monteiro. O segundo ouro em Toronto veio na final por equipes.

>>> E mais: Os feitos históricos do Brasil no Pan de Toronto

As inéditas medalhas, contudo, apareceram no feminino. Primeiro, a prata de Gui Lin, a chinesa naturalizada brasileira, no individual feminino, enquanto Caroline Kumahara ficou com o bronze nesta mesma categoria. Nunca uma atleta brasileira havia conquistado uma medalha individual nos Jogos Pan-Americanos. A sétima medalha nacional foi por equipes, também no feminino.

Se existe um esporte que não tem do que reclamar dos Jogos Pan-Americanos, é o tênis de mesa.

 

Marcelo Laguna

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