Dona da primeira medalha dourada do Brasil nos Jogos Olímpicos de Paris-2024, Beatriz Souza já está de volta aos tatames. Após encerrar o ciclo olímpico com chave de ouro na capital francesa, a judoca deu uma pausa e reiniciou os trabalhos visando as Olimpíadas de Los Angeles-2028.
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“Não tem como não se emocionar, ali eu conquistei um grande sonho da minha vida não só profissional, mas pessoal. É muita entrega, a gente sai cedo de casa, passa por muitas coisas longe da família. Então não é uma entrega só nossa, mas também tem uma família atrás da gente nos apoiando”, lembrou Bia.
Sua primeira competição internacional em 2025 foi o Campeonato Pan-Americano de da Oceania em abril, no Chile. Lá, a campeã olímpica da categoria acima de 78kg não deu chances para as adversárias e saiu da capital, Santiago, com a medalha de ouro.
Preparação mental
Na última semana, esteve no Cazaquistão para a disputa do Grand Slam de Astana, torneio válido pelo circuito mundial de judô. Lá conheceu suas primeiras derrotas do novo ciclo olímpico, sendo a última para a japonesa Takahashi Ruri, na disputa pelo bronze.
“O ciclo olímpico é uma construção, então a cada competição a gente aprende. A cada competição a gente vai evoluindo cada vez mais. Errei nessa última competição, mas já estou me preparando mentalmente. É volta para os tatames, corrigindo com um passo de cada vez. Ainda tem chão para a gente”, disse.
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O próximo, e principal, compromisso de Beatriz Souza em 2025 está marcado para o próximo mês. A partir do dia 13 de junho, a capital da Hungria, Budapeste, será palco de mais uma edição do Campeonato Mundial de Judô. O torneio promete reunir elite da modalidade no planeta.