Brasileiros ficam sem pódio no 1º dia do Grand Slam de Osaka

Phelipe Pelim, Eric Takabatake, Gabriela Chibana e Jéssica Pereira representaram o Brasil no primeiro dia do Grand Slam de Osaka, no Japão.

Começou, nesta sexta-feira (23), o Grand Slam de Osaka de judô, o último com participação brasileira em 2018. Neste primeiro dia, quatro atletas representaram o Brasil, mas nenhum deles conquistou um lugar no pódio.

+ CONFIRA OS RESULTADOS COMPLETOS

Na categoria -60kg masculina, Phelipe Pelim e Eric Takabatake chegaram perto da medalha. Na Chave A, Phelipe estreou na segunda rodada, vencendo o chinês Wenzi Liu. Na sequência, o brasileiro superou o búlgaro Valentin Alipiev e, na última luta, contra o japonês Ryuju Nagayama, acabou sendo derrotado e indo à repescagem.

Eric teve uma trajetória parecida na Chave B, começou vencendo o holandês Tornike Tsjakadoea na segunda rodada e depois o coreano Jaehyeon Kim. Na luta que definiria o vencedor da chave, acabou sendo derrotado pelo japonês Yuma Oshima e também iniciou a disputa pelo bronze.

Os judocas brasileiros se enfrentaram na primeira luta da repescagem, e Eric saiu com a vitória sobre Phelipe. No duelo pelo bronze, porém, perdeu para o coreano Won Jun Kim e ficou fora do pódio da categoria.

Já entre as mulheres, Gabriela Chibana foi a representante nos -48kg. A brasileira venceu a primeira luta, contra Jung-Ying Gao, mas sofreu uma derrota na sequência, para a francesa Melanie Clement. Na -52kg, Jéssica Pereira também venceu uma luta e perdeu outra na Chave B, indo à repescagem, quando foi derrotada pela canadense Chishima Maeda e não lutou pelo bronze.

Marina Balbino

Mais em​ Judô

Delegação paralímpica se desde de Astana com 13 medalhas no geral, sendo cinco ouros, seis pratas e dois bronzes.
Atual campeã olímpica do judô fala sobre ajustes e preparação mental para o Campeonato Mundial de 2025
No segundo dia do Mundial de judô paralímpico, o Brasil faturou quatro medalhas de ouro, quatro de prata e uma de bronze
Daiane dos Santos, Edinanci Silva, Gustavo Kuerten e Afrânio Costa gravaram suas marcas na história do esporte brasileiro