Os brasileiros Rafael Becker e Fred Biondi terminaram o primeiro dia do Brasil Open de Golfe entre os 20 melhores participantes. Sendo disputada no Rio de Janeiro, a etapa brasileira do PGA Tour Américas vai até domingo no Campo Olímpico de Golfe, localizado na Barra da Tijuca. Nesta quinta-feira (3), no início das disputas, cinco brasileiros entraram em ação.
Além de Rafael e Fred, após 18 buracos, Axell Balestre é o 113º, Carlos Ferreira o 124º e Daniel Ishii o antepenúltimo, na 136ª colocação.
Líder atual é o americano Maxwell Moldovan, com um total de oito abaixo do par.
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Quem abriu a participação da delegação foi Fred Biondi, no Grupo 11, ao lado do americano Otto Black e do colombiano Felipe Alvarez. Fred foi o melhor do trio, somando 66 tacadas no total, sendo 5 abaixo do par.
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Segunda bateria com brasileiros foi a do grupo 22, que contava com Axell Balestre e Carlos Ferreira. Dessa vez, brasileiros não foram tão bem, somando uma e três tacadas acima do par, respectivamente.
Hoje pela manhã (4), em grupo atrasado por conta de ausência de luz natural, Rafael Becker e Daniel Ishii estiveram juntos nos mesmos buracos. Desempenho de Rafael também foi de cinco abaixo do par, enquanto Daniel fez em seis acima.
Na edição do ano passado do Brasil Open, Rafael foi o melhor brasileiro do torneio, terminando com a exata pontuação que tem neste momento, ficando na 41ª colocação.
O que é “par”?
Par, no golfe, é uma referência para o número de tacadas que um jogador dá para completar um buraco. É definido com base na distância e na dificuldade do buraco.
Os atletas buscam alcançar o buraco com o mínimo de tacadas possível. Desta forma a contagem de tacadas é feita usando o par como referência. Se o buraco tem par três e o atleta chega ao buraco em duas tacadas, diz-se que ele ficou uma abaixo do par. Se precisou de quatro tacadas, ficou uma acima do par. O mesmo vale para o campo inteiro. Se o par do campo é de 72 tacadas e o golfista fecha em 68, ficou quatro abaixo do par.