O Brasil fechou sua participação coletiva no Mundial de Esqui Cross-Country, realizado em Trondheim, na Noruega. Eduarda Ribera, Jaqueline Mourão, Bruna Moura e Mirlene Picin terminaram o revezamento 4×7,5km na 18ª posição – a primeira sem tempo contabilizado.
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As brasileiras tiveram sua marca registrada como “lapped”, que se refere a quando um competidor ou equipe é ultrapassado por uma volta inteira pelos líderes da prova. Isso pode ocorrer em eventos de longa distância, como os 30km da prova de hoje.
Ouro da prova ficou com a Suécia, com as esquiadoras Emma Ribom, Frida Karlsson, Ebba Andersson e Jonna Sundling. Pódio completo teve a prata das donas da casa, da Noruega, e bronze da Alemanha.
Com o resultado de hoje, o Brasil subiu para a 24ª colocação do ranking de nações, encaminhando uma segunda vaga olímpica da modalidade. Confirmação será apenas no final do mês, quando acontece a última etapa de Copa do Mundo da temporada.
Na prova do revezamento masculino, a situação foi a mesma. Com Manex Silva, Victor Santos, Guilherme Pereira e Rhaick Bonfim, o quarteto brasileiro não completou a prova após tomar uma volta dos líderes, terminando na 26ª colocação.
A Noruega levou a medalha de ouro, para a festa da torcida em Trondheim, com o ídolo Johannes Klaebo cruzando a linha de chegada em 1h08min13s7. A disputa pela prata foi acirrada, com Suíça superando a Suécia por apenas dois décimos de segundo.
Mundial termina neste domingo (9) e, até lá, mais duas provas serão disputadas. Amanhã acontece a disputa de 50km de largada em massa masculina, enquanto a mesma prova fecha o evento no dia seguinte, entre as mulheres.