O 44º Troféu Brasil de Atletismo 2025 acontece de 31 de julho a 3 de agosto, em São Paulo, no Centro de Treinamento Paralímpico Brasileiro (CTPB). A instalação esportiva, do Comitê Paralímpico Brasileiro, é uma das melhores do Brasil, cuja pista oferece condições de bons resultados para os atletas (também na área de aquecimento) e conforto para o público na arquibancada coberta, com entrada gratuita (Rodovia dos Imigrantes km 11,5, Vila Guarani, São Paulo).
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Os quatro dias de disputas da principal competição interclubes da América Latina, com duas etapas por dia, pela manhã e à tarde, terão transmissão ao vivo no YouTube do Time Brasil e no Canal Olímpico.
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O evento também terá atrações para o público e será a segunda vez que o Centro de Treinamento Paralímpico Brasileiro recebe o Troféu Brasil (a primeira foi em 2024), o que reforça a importância da parceria entre a Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) e o CPB e tudo de positivo que as duas entidades vêm construindo no atletismo nos últimos anos.
Provas paralímpicas vão entrar no programa, como na edição passada. E para os olímpicos uma atração a mais será a briga por índices e pontos no Ranking Mundial para o Campeonato Mundial de Atletismo de Tóquio, no Japão, de 13 a 21 de setembro.
Números de 2024
A expectativa é de que o CTPB receba um número expressivo de atletas e paratletas e muita competitividade nas disputas. No total, competiram no ano passado 771 atletas (319 no feminino e 452 no masculino), sendo 66 atletas paralímpicos.
O Esporte Clube Pinheiros de São Paulo foi eneacampeão do Troféu Brasil em 2024. O clube paulista conquistou o seu nono título consecutivo com 542 pontos, vencendo também nos naipes feminino (284) e masculino (258). O Praia Clube, de Uberlândia (MG), foi vice-campeão brasileiro com 403 pontos e também no feminino (176) e masculino (227). A Orcampi, de Campinas (SP), foi a terceira colocada no geral (147 pontos), no feminino (84) e masculino (63).
Os melhores atletas do Troféu Brasil foram Luiz Maurício da Silva com o ouro, índice olímpico e recorde sul-americano no lançamento do dardo (85,57 m) e Viviane Lyra com recorde brasileiro e da competição para os 20.000 m da marcha atlética (1:30.38.3).
